Amado e Divino Pai Omolu,
Pedimos vosso amparo curador, pai meu, cure nossas doenças espirituais, que impedem nossa evolução.
Vós que sois o amparador dos espíritos caídos nas trevas da ignorância, nos ampare e nos guie com vossos braços fortes de protetor da vida.
Espalhe vida nos nossos sete campos vibratórios, envolva nossos corpos energéticos em vossas vibrações telúricas, Senhor da terra , abençoe o chão que pisamos e que ele nos induza a trilharmos caminhos retos e luminosos na Criação.
Cure nossos egoísmos, nossas vaidades, nossa ignorância, nosso rancores, nossas magoas, nossas tristezas e ajude-nos a ter mais compaixão, alegria, confiança, fé, amor, tolerância, paciência para que vivamos em harmonia com os que nos cercam.
Cubra nossos lares e familiares com vosso manto protetor e cure todas doenças matériais e espirituais que rodeiam eles.
Nos ampare na proteção da vida e que sejamos instrumentos luminosos do Divino Criador nunca atentando contra os princípios sagrados dela.
Envie vossa força curadora aos hospitais e a todos que enfermos estão nos seus lares a espera de uma luz que os cure.
Pai vós que sois caridoso mostrando nossos erros e paralisando atos que podem nos levar a cair só temos a agradecer – te e pedir que ilumine nossa caminhada terrana e nos ampare em nossos atos luminosos.
Amém
Atoto Pai Omolu.
segunda-feira, 9 de março de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
"Aqui está faltando uma flor!"
Naquela ocasião, tendo o dirigente determinado que Zélio ocupasse um dos lugares à mesa, em determinado momento dos trabalhos, tomado por uma força desconhecida e superior à sua vontade, contrariando as normas que impediam o afastamento de qualquer um dos integrantes da mesa, Zélio levantou-se e disse: "Aqui está faltando uma FLOR!", retirando-se ato contínuo da sala. Retornou em poucos momentos, trazendo uma rosa, que depositou no centro da mesa. Esse gesto causou um princípio de polêmica entre os presentes. Restabelecida a "corrente", manifestaram-se, em vários dos médiuns presentes, espiritos que se identificaram como de indígenas ou cabocloss e de escravos africanos. O dirigente dos trabalhos convidou esses espíritos a se retirar advertindo-os acerca do seu (deles) atraso espiritual.
De acordo com entrevista do próprio Zélio, nesse momento ele sentiu-se novamente dominado pela estranha força, que fez com que ele falasse, sem saber o que dizia. Ouvia apenas a sua própria voz, perguntando o motivo que levava o dirigente dos trabalhos a não aceitar a comunicação daqueles espíritos, e porque eram considerados "atrasados" apenas pela diferença de cor ou de classe social que revelaram ter tido na última encarnação.
Seguiu-se um diálogo acalorado, e os resposáveis pela mesa procuraram doutrinar e afastar o espírito desconhecido, que estaria incorporado em Zélio, desenvolvendo uma sólida argumentação. Um dos médiuns videntes perguntou então:
"-Afinal, porque o irmão fala nesses termos, pretendendo que esta mesa aceite a manifestação de espíritos que, pelo grau de cultura que tiveram, quando encarnados, são claramente atrasados? E qual é o seu nome, irmão?"
A resposta de Zélio, ainda tomado pela misteriosa força, foi:
"-Se julgam atrasados estes espíritos dos pretos e dos índios, devo dizer que amanhã estarei em casa deste aparelho (o médium Zélio), para dar início a um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar a sua mensagem, e, assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E, se querem saber o meu nome, que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim."
O médium vidente insistiu, com ironia: "-Julga o irmão que alguém irá assistir ao seu culto?" Ao que a entidade respondeu: "- Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei!"
Ainda de acordo com o relato de Zélio, no dia seguinte, a 16 de novembro, na residência de sua família, na rua Floriano Peixoto n° 30, em Neves, ao se aproximar a hora marcada, 20 horas, já ali se reuniam os membros da Federação Espírita, visando comprovar a veracidade do que havia sido declarado na véspera, alguns parentes mais chegados, amigos, vizinhos, e, do lado de fora da residência, grande número de desconhecidos.
Às 20 horas, manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas, declarando que, naquele momento, se iniciava um novo culto em que os espíritos dos velhos africanos, que haviam servido como escravos e que, desencarnados, não encontravam campo de ação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas quase que exclusivamente para trabalhos de feitiçaria, e os índios nativos do Brasil poderiam trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social. A prática da caridade (amor fraterno), seria a tônica desse culto, que teria como base o Evangelho de Cristo e como mestre supremo, Jesus.
ASSIM NASCEU A UMBANDA DOS SAGRADOS ORIXAS!!!
De acordo com entrevista do próprio Zélio, nesse momento ele sentiu-se novamente dominado pela estranha força, que fez com que ele falasse, sem saber o que dizia. Ouvia apenas a sua própria voz, perguntando o motivo que levava o dirigente dos trabalhos a não aceitar a comunicação daqueles espíritos, e porque eram considerados "atrasados" apenas pela diferença de cor ou de classe social que revelaram ter tido na última encarnação.
Seguiu-se um diálogo acalorado, e os resposáveis pela mesa procuraram doutrinar e afastar o espírito desconhecido, que estaria incorporado em Zélio, desenvolvendo uma sólida argumentação. Um dos médiuns videntes perguntou então:
"-Afinal, porque o irmão fala nesses termos, pretendendo que esta mesa aceite a manifestação de espíritos que, pelo grau de cultura que tiveram, quando encarnados, são claramente atrasados? E qual é o seu nome, irmão?"
A resposta de Zélio, ainda tomado pela misteriosa força, foi:
"-Se julgam atrasados estes espíritos dos pretos e dos índios, devo dizer que amanhã estarei em casa deste aparelho (o médium Zélio), para dar início a um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar a sua mensagem, e, assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E, se querem saber o meu nome, que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim."
O médium vidente insistiu, com ironia: "-Julga o irmão que alguém irá assistir ao seu culto?" Ao que a entidade respondeu: "- Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei!"
Ainda de acordo com o relato de Zélio, no dia seguinte, a 16 de novembro, na residência de sua família, na rua Floriano Peixoto n° 30, em Neves, ao se aproximar a hora marcada, 20 horas, já ali se reuniam os membros da Federação Espírita, visando comprovar a veracidade do que havia sido declarado na véspera, alguns parentes mais chegados, amigos, vizinhos, e, do lado de fora da residência, grande número de desconhecidos.
Às 20 horas, manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas, declarando que, naquele momento, se iniciava um novo culto em que os espíritos dos velhos africanos, que haviam servido como escravos e que, desencarnados, não encontravam campo de ação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas quase que exclusivamente para trabalhos de feitiçaria, e os índios nativos do Brasil poderiam trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social. A prática da caridade (amor fraterno), seria a tônica desse culto, que teria como base o Evangelho de Cristo e como mestre supremo, Jesus.
ASSIM NASCEU A UMBANDA DOS SAGRADOS ORIXAS!!!
Oração a Oxumarê
Amado e Divino Pai Oxumarê
Clamamos vossas sete luzes divinas renovadoras dos nossos sentimentos já cansados e esgotados pela luta do ser e existir.
Amado Pai nos envie vossos fatores positivos para que inundados com eles possamos ser instrumentos renovadores na vida do nosso semelhante e na nossa vida.
Dilua todos negativos que vivem no nosso intimo, todas impurezas e vicios que carregamos no decorrer de nossas encarnações.
Envolva com suas cores vivas todos espiritos sofredores que estejam ligados a nós neste momento ou a cordões carmicos, e envolvidos nas nas vossas cores sagradas que eles sejam curados, tenham suas dores aliviadas e seus mentais reequilibrados dos tormentos terriveis que eles carregam, dilua meu Pai e renove neles os sentimentos positivos e a busca pela evolução rumo ao Divino Criador Olorum.
Pai tambem clamamos que envie suas forças renovadoras aos hopitais, presidios, orfanatos, azilos e a todos que imploram por uma nova chance de evoluir e que se encontram na escuridão por ter se afastado do Divino Criador.
Olhe por nossos familiares e amigos encarnados ou desencarnados que eles recebam a benção das sete luzes vivas e divinas do Arco Iris Sagrado.
E por fim meu Pai ilumine todo planeta, leve vossas cores aos que so exergam escuridão e nos livre dos tormentos negativos, nos proteja hoje e sempre na nossa caminhada evolutiva no maravilhoso PlanetaTerra!!!
Saravá Pai Oxumarê
Arroboboi
Clamamos vossas sete luzes divinas renovadoras dos nossos sentimentos já cansados e esgotados pela luta do ser e existir.
Amado Pai nos envie vossos fatores positivos para que inundados com eles possamos ser instrumentos renovadores na vida do nosso semelhante e na nossa vida.
Dilua todos negativos que vivem no nosso intimo, todas impurezas e vicios que carregamos no decorrer de nossas encarnações.
Envolva com suas cores vivas todos espiritos sofredores que estejam ligados a nós neste momento ou a cordões carmicos, e envolvidos nas nas vossas cores sagradas que eles sejam curados, tenham suas dores aliviadas e seus mentais reequilibrados dos tormentos terriveis que eles carregam, dilua meu Pai e renove neles os sentimentos positivos e a busca pela evolução rumo ao Divino Criador Olorum.
Pai tambem clamamos que envie suas forças renovadoras aos hopitais, presidios, orfanatos, azilos e a todos que imploram por uma nova chance de evoluir e que se encontram na escuridão por ter se afastado do Divino Criador.
Olhe por nossos familiares e amigos encarnados ou desencarnados que eles recebam a benção das sete luzes vivas e divinas do Arco Iris Sagrado.
E por fim meu Pai ilumine todo planeta, leve vossas cores aos que so exergam escuridão e nos livre dos tormentos negativos, nos proteja hoje e sempre na nossa caminhada evolutiva no maravilhoso PlanetaTerra!!!
Saravá Pai Oxumarê
Arroboboi
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